Estou feliz pelo final de Dexter, feliz por não ter que assistir mais um episódio ruim de uma série que tanto amo.
Dexter, o serial Killer... Construíram toda uma história sobre remissão nesta última temporada, Dexter com sentimentos, Dexter com mimimi familiar... Se fosse para f!@$$%$#@ com tudo, que o colocasse matando da melhor forma que ele faz, para ser um final digno de um serial Killer, como muitos defendem. MAS não, gente! Não! Dexter saiu da essência, deixou de matar o Saxon simplesmente porque não sentia aquela vontade, aquele feeling, aquela motivação para matar. Ele resolveu fazer a coisa certa e acabou com a pouca dignidade que restava... O que não condiz com o final, um Dexter que mata a irmã, abandona o filho, a mulher amada, forja a própria morte (Beijos e SDDS House <3) e se isola. É muita covardia, principalmente dos roteiristas que não tiveram a decência de desenrolar uma trama em que Dexter fosse revelado com serial Killer, não tiveram a coragem de fazê-lo se matar, ou de matá-lo. Mas não importa; Por um bom tempo ele estará morto em meu coração, pois no meu mundo, o episódio acabou ali, com ele indo para tempestade...
Eu assisti Dexter desde o começo, parei após o Finale da quarta temporada, retornei com maratona no fim da sexta temporada e sobrevivi até aqui. Não posso dizer que me decepcionei, sendo apaixonada pela série e acompanhando todas as temporadas, não esperava algo excepcional... Foi ruim, como já estava sendo... Mesmo assim, Dexter vai para a lista de melhores séries que já assisti, em nome das quatro primeiras temporadas, em nome da afeição por Dexter, Déb. e Harrison, que me fizeram persistir por mais quatro temporadas, amando e odiando...
E agora, no próximo domingo, sentirei saudades de citar: “Tonight is the night…”.
0 comentários :
Postar um comentário